Pavan destaca avanço eleitoral do PSDB e defende reforma política

Ao analisar os resultados eleitorais do segundo turno, o deputado Leonel Pavan (PSDB) destacou  que a eleição de 2016 transformou o PSDB no partido com a maior população governada no país. “Vitorioso em 28 dos 92 municípios do Brasil com mais de 200 mil eleitores, os prefeitos do PSDB vão administrar cidades que somam 23,7% da população brasileira”, observou Pavan, acrescentando que é o maior índice para um partido em eleições municipais desde 2000./O partido, que já havia conquistado 793 prefeituras no primeiro turno, saiu das urnas, após o segundo turno,  com o comando de 807 administrações municipais.

Das 19 cidades onde disputou o segundo turno, o PSDB foi vitorioso em 14, sendo cinco capitais. Campeão também em número de votos, o partido foi o escolhido de 13milhões, 629 mil,597 cidadãos de todas a regiões do país. A partir de janeiro de 2017, os prefeitos tucanos irão comandar cidades onde vivem 48,7 milhões de brasileiros.

O parlamentar observou ainda que o  PSDB vai ainda administrar as maiores receitas do país: serão R$ 158,5 bilhões anuais, nas prefeituras tucanas. O partido dos tucanos também será sigla que vai governar mais capitais a partir de 2017. Os candidatos do PSDB venceram em 7 das 26 capitais./Em Santa Catarina o PSDB elegeu 39 prefeitos, 33 vices e 355 vereadores e terá uma população governada de mais de 1milhão e cem mil catarinenses. Em Blumenau, terceira maior cidade de Santa Catarina, com 57,56% dos votos válidos, o prefeito Napoleão Bernardes (PSDB) foi reeleito.

“O resultado do segundo turno revigora as forças do PSDB em Santa Catarina e no Brasil para continuar a luta por um Estado e um país melhor para todos”, analisou Pavan.

Reforma e voto facultativo
Leonel Pavan, fez, porém, um alerta:  O números de não votos ou seja, os votos nulos, brancos e abstenções, outra vez foram em muitos locais, maiores que o número de votos do segundos colocados e até de alguns eleitos. O deputado destacou que a  cada eleição ganha força a tese do voto facultativo, que levaria às urnas somente aqueles eleitores interessados em votar.

Pavan votou a defender a discussão e o encaminhamento imediato pelo Congresso Eleitoral de um projeto de reforma política para rediscutir o sistema representativo atual, incluindo a redução do número de partidos e de limitação das coligações, entre outros aspectos mais próximos dos anseios da população. “O volumoso crescimento de votos brancos, nulos e abstenções a cada eleição representa um protesto silencioso do eleitor que pede mudanças já no sistema”, concluiu

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